Como vai a sua felicidade? E a alegria de viver?
Como vai a sua felicidade? E a alegria de viver?
Sua vida, seu casamento, sua profissão, seus relacionamentos, sua saúde, sua beleza, seu lazer... como estão?
O seu desejo em relação a tudo isso corresponde à realidade? O seu pensamento e a sua emoção estão calcados em padrões idealizados?
O que está sendo atingido?
Torna-se necessário realizar um exercício, temporariamente, de apreciação de pontos positivos e de aceitação de falhas. Faz parte do aprendizado focar tanto os erros como os acertos e as vitórias.
Criar oportunidades para pensar a respeito de projetos ou acontecimentos é essencial para fazer escolhas mais conscientes.
Como conseguir isto?
Desacelerando, suspendendo o julgamento e refletindo, calmamente, sobre seus atos e atitudes. Desta forma, o cérebro pode realizar novas conexões e sair das respostas ditadas pelo medo do fracasso ou pelo desejo de agradar aos outros. Ter equilíbrio, neste momento, é fundamental para enxergar as várias facetas de uma mesma questão, como egoísmo ou generosidade, racionalização ou emoção exagerados. Saber lidar com as polaridades é uma excelente maneira de melhorar escolhas.
Tudo bem na sua profissão?
Que ganhos sua atividade profissional lhe traz? Ela lhe acrescenta algo valorizado tal como reconhecimento, sensação de dever cumprido, dinheiro, status, prazer?... A direção profissional tomada combina com sua vida atual? Uma escolha anterior pode precisar de atualização. As relações pessoais do trabalho lhe fazem bem?
O que é sucesso para você?
Você está feliz em todos os papéis que desempenha?
Você é capaz de dizer sim e não sempre que necessário? Será que você está sabendo equilibrar o que os outros querem de você e o que você quer para si mesmo? Esta é uma questão de equilíbrio, pois o temor de dizer não para alguém faz com que se diga muito menos sim para si próprio. Ceder muito causa bastante insatisfação e isto acontece sempre que o direito de ser espontâneo e dizer não é negado. A vontade de ser aceito e amado pode camuflar a real necessidade. O sim e o não direcionam e deixam claro quais são os limites de cada um. Importante também é observar o coletivo e a quantidade de sim dita para si.
(*) Psicóloga Clínica