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A melhor cidade do Brasil para viver é São Caetano do Sul

Sandra de Souza Batista Abud
Publicado em 12/12/2013 às 20:41Atualizado em 19/12/2022 às 09:51
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• A melhor cidade do Brasil para viver é São Caetano do Sul (SP). O município tem menos de 1% da área da capital paulista, mas tem o maior IDHM em todas as três listas (1991, 2000 e 2010) já elaboradas  pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão que calcula o índice baseando-se nos dados do Censo Demográfico. IDHM é a sigla para índice de Desenvolvimento Humano Municipal, uma medida que considera três aspectos: educação, renda e saúde. O primeiro é medido pela taxa de adultos com ensino fundamental completo e pela frequência escolar dos jovens. A saúde é medida pela longevidade da população. O último fator é o resultado da divisão da renda média pelo número total de pessoas. A nota final fica entre 0 e 1, com cinco escalas: muito baixo (até 0,499), baixo (0,5 a 0,599), médio (0,6 a 0,699), alto (0,7 a 0,799) e muito alto (acima de 0,8). No ranking geral das cidades com os maiores IDHMs, São Caetano do Sul foi a melhor colocada na Região Sudeste, com o 1º lugar. A melhor colocada da Região Sul com a nota 0,862. Florianópolis, (SC), com 0,847, ocupando o 3º lugar no placar geral. Na Região Centro Oeste, a melhor colocada foi Brasília (DF), com nota 0,824. Palmas (TO), nota 0,788 e Fernando de Noronha (PE), nota 0,788 foram as melhores colocadas nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente, ocupado o 76º no ranking.

• 6 em cada 10 estudantes vão à balada para ficar bêbados. Segundo pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), vodca, cerveja e uísque são as bebidas preferidas. Desses jovens, seis em cada dez afirmam já ter pego carona com alguém embriagado.

• Nos primeiros dois anos de vida, os bebês gastam muito mais do que um adulto médio. Há 8 milhões de crianças de até 2 anos no Brasil. 44 bilhões é a quantidade de fraldas sujas que esse exército de bebês produz. 146 latas de leite em pó, de 400 gramas, em média, é quanto consomem bebês que não tomam apenas leite materno até os 2 anos. 18 metros de altura, é quanto alcançariam as latas empilhadas, o equivalente a um prédio de 5 andares. 3.780 potes de vidro de papinha gastos por eles, se fossem empilhadas, seriam o equivalente a um prédio de 75 andares. 5.500 fraldas descartáveis são 90 quilos de pacotes de fraldas, o que depois equivale a 36 kombis cheias de fraldas sujas. 11.340 folhas de lenços umedecidos são usadas na troca de fraldas, 177 pacotes com 64 unidades, ou 76 quilos de lenços; dez piscinas de plástico de mil litros seriam necessárias para jogar fora todos os lenços usados. Como pensar isto ecologicamente?             

(*) Psicóloga

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